Na sua palestra inaugural do II Congresso Internacional pela Verdade e pela Vida, desta vez apresentada apenas para leigos na cidade de São Paulo, o presidente da Human Life International, Padre Shenan Boquet, afirmou aos participantes que é possível mudar o mundo quando lutamos pelo direito à vida de todo ser humano, direito sem o qual nenhum outro direito encontra fundamento.
Para o Pe. Boquet, trabalhar com o movimento pró-vida implica considerar todos os elementos que põem em risco a vida (a questão da homossexualidade, do aborto, da anticoncepção), pois todos estão ligados à dignidade da vida, dignidade que nosso criador nos deu.
“Vemos que a promiscuidade, o divórcio, etc., estão enchendo a TV com estilos de vida pervertidos e doutrinação da homossexualidade. Há coisas que são muito perigosas e fatais para a humanidade".
A Igreja é uma voz no deserto!", exclamou.
Para o Pe. Boquet, trabalhar com o movimento pró-vida implica considerar todos os elementos que põem em risco a vida (a questão da homossexualidade, do aborto, da anticoncepção), pois todos estão ligados à dignidade da vida, dignidade que nosso criador nos deu.
“Vemos que a promiscuidade, o divórcio, etc., estão enchendo a TV com estilos de vida pervertidos e doutrinação da homossexualidade. Há coisas que são muito perigosas e fatais para a humanidade".
A Igreja é uma voz no deserto!", exclamou.
Depois disto o padre questionou os congressistas sobre a situação atual da defesa da vida: “vamos ser testemunhas do que esta acontecendo? Agüentar? o que faremos a respeito?”
Assim o padre exortou a todos a viverem a pureza e a castidade, enfatizando o valor precioso de cada vida humana.
Citando as palavras de Paulo VI na Humanae vitae, Pe. Shenan afirmou: “Aquilo para o qual nós realmente trabalhamos é a verdadeira civilização, para que a pessoa seja um humano completo, pleno em Cristo”.
“Deus tem algo pra todos de nós, todos têm o direito de viver. Todos os demais direitos perdem sentido, não existem sem o primordial, sem o direito à vida”, sublinhou o sacerdote.
“Lembrem-se que somos pessoas de esperança, de fé, de confiança no amor de Deus, temos que confiar no nosso relacionamento com o amor de Deus e esperar e saber: isso pode mudar.”
“Ele nos enviou a levar o evangelho da vida. Não para sentar ao sol, beber e comer bem”, afirmou.
Em seguida o palestrante fez uma analogia com as clínicas aborto e as câmeras de gás do nazismo, remarcando como o aborto é um genocídio e agradeceu aos presentes e ficou muito feliz por também ver tanta gente jovem, homens e mulheres, que usaram seu tempo pra vir a esse congresso.
“Nós queremos e podemos mudar o mundo, desejar ser pessoas de luz, que levam o amor ao mundo, esse conhecimento. Não seremos o amor das pessoas, mas as amaremos.” “Essa é minha oração para esse congresso”, disse.
Finalmente falando do tema da Nova Evangelização, que será meditado no próximo sínodo dos bispos no Vaticano, o Pe. Shenan Boquet afirmou que para defender eficazmente a vida, “é preciso entender o âmago da missão evangelizadora”.
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