A
revista argentina Família e Vida do mês de junho revelou que Luz María, a
menina que ia ser abortada por ter sido produto de um estupro, converteu-se
agora na alegria do lar.
O caso
de Luz María comoveu a província de Misiones (Argentina), pois vários organismos
"defensores dos direitos humanos", meios de comunicação e
representantes do Governo queriam que fosse abortada por ter sido gerada após
um estupro. Entretanto, a família optou pela vida.
"Para
nós, foi uma corrida contra o relógio. Se tivéssemos que definir o que vivemos
no início deste caso diríamos que os primeiros cinco dias foram os mais
intensos que enfrentamos. Dadas as circunstâncias, cada hora que passava, cada
minuto, podia ser determinante para a vida da pequena Luz María que no ventre materno
esperava uma sentença", afirmou Julieta Lardies, delegada da Rede Federal
de Famílias na província de MIsiones cuja ação foi decisiva para a vida da
menina.
A
revista afirma que este testemunho é fundamental frente ao avanço atual em
grande quantidade de hospitais públicos argentinos de protocolos para efetuar
abortos nos casos de mulheres estupradas, logo após a deplorável e nefasta
sentença da Corte Suprema de Justiça da Nação que regulou a favor da prática
anti-vida.
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