Mensagem
da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família
Por Pe.
Wladimir Porreca*
A Comissão Episcopal Pastoral
para a Vida e a Família convoca todos os filhos da Igreja para a Semana
Nacional da Família 2012 e motiva todos os agentes da Pastoral Familiar a
celebrarem e promoverem o dom precioso da família, “patrimônio da humanidade”.
Seguindo
o VII Encontro Mundial das Famílias, em Milão, a Comissão sugere para ser
trabalhado na Semana Nacional da Família
(12 a 18 de agosto), e/ou em outras oportunidades, quando não for
possível nesse período, nos grupos familiares e comunitários, o tema: a
Família: o trabalho e a festa.
Todos
as pessoas que acreditam e amam a família são convidadas através de momentos de
encontro e celebração, com a preocupação de promover o valor único e próprio da
família a organizarem e participarem da Semana Nacional da Família.
- o
de formar agentes qualificados que transmitam os ensinamentos da Igreja com
simplicidade, clareza e precisão, sem prescindir da compreensão e da caridade
cristãs perante as diversas realidades vividas pelos casais, acolhendo toda e
qualquer realidade familiar;
- o
de promover o fortalecimento dos laços familiares nos ensinamentos evangélicos
e apontar caminhos para a solução das crises e dos problemas intrafamiliares de
todo tipo;
-o
de incentivar o crescimento da espiritualidade familiar de diferentes maneiras,
de tal modo que pais e filhos encontrem, no lar o ambiente mais propício para o
desenvolvimento da sua vida crista;
- o
de unir esforços para que a família seja, de fato, um santuário da vida,
valorizando o ser humano em todos os seus estágios, desde a concepção até a
morte natural, contrapondo as leis que contrariam essa verdade natural;
- o
de despertar a família para sua missão sagrada, insubstituível e inalienável de
educadora, de escola onde se aprendem e experimentam os valores humanos e
evangélicos/religiosos;
- o
de motivar o sentido missionário da família, buscando todos os meios para sanar
e fortificar esta “célula” básica da sociedade da qual deriva o vigor a todo o
organismo social, podendo utilizar o recurso de Associações de Família;
- o
de oferecer contínuo apoio aos casais e famílias das comunidades e paróquias, e
reaproximar as famílias afastadas da Igreja, promovendo a participação das
famílias nos tempos litúrgicos mais importantes e igualmente suscitar reuniões
de reflexão de subsídios especialmente preparados para esse fim e eventos
celebrativos.
- e
por fim, o de prosseguir na articulação e na busca de apoio dos integrantes dos
Movimentos, Serviços e Institutos Familiares e de promoção e defesa da vida.
*Pe.
Wladimir Porreca é sacerdote da diocese de Boa Vista, São Paulo, Assessor
nacional da pastoral familiar da CNBB e pesquisador na área de familia pela
USP/UNESP
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