Há exatamente um
ano, Irmã Dulce era beatificada no Parque de Exposições em Salvador (BA).
A cerimônia de
Beatificação foi presidida pelo Cardeal arcebispo emérito de Salvador, Dom
Geraldo Majella Agnelo, representante do Papa Bento XVI na cerimônia.
“Bem-aventurada és
tu, Irmã Dulce, porque acreditaste na palavra do Senhor, e te tornaste santa no
amor sem limites a Deus, provado no amor aos semelhantes mais humildes e
necessitados. Por isso, tu és chamada Bem-aventurada Dulce dos pobres”, afirmou
Dom Geraldo Majella Agnelo ao iniciar sua homilia na cerimônia que proclamou o
‘Anjo Bom da Bahia’ beata.
Maria Rita de Souza
Brito Lopes Pontes, nascida em 26 de maio de 1914, filha de Augusto Lopes
Pontes e Dulce Maria de Souza, desde muito nova já mostrava dedicação a pessoas
carentes, mendigos e doentes.
Aos 13 anos
transformou a casa da família em um centro de atendimento a estas pessoas. Sua
casa ficou conhecida como ‘A Portaria de São Francisco’, por conta do número de
carentes que se aglomeravam a porta.
Nesta época, Maria
Rita manifestou pela primeira vez o desejo de se dedicar a vida religiosa. Após
seis anos Maria Rita se transformou em Irmã Dulce, o ‘Anjo bom da Bahia’.
A Rede Aparecida
transmite hoje o ‘Irmã Dulce o documentário’, às 22h.
Canonização - Para
que o ‘Anjo bom da Bahia’ passe de beata a santa é preciso que outro milagre
seja comprovado pela Igreja.
Ele só é validado
se acontecer a partir de 10 de dezembro do ano passado, quando o Papa Bento XVI
assinou a beatificação.
Desde o anúncio de
que Irmã Dulce seria beatificada, foram enviados para as suas obras sociais
centenas de relatos de graças atribuídas à religiosa.
Fonte: http://www.a12.com
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